O avanço da tecnologia no campo está cada vez mais constante. E é graças a este progresso que o produtor rural está tendo cada vez mais, acesso a meios de interação e conexão com sua lavoura mais práticos e eficazes, como por exemplo, o monitoramento do desenvolvimento da cultura através de mapas de índices de vegetação gerados pelas imagens captadas de sensores embarcados em Drones.
Caso a explicação do exemplo anterior tenha ficado um pouco extensa, não se procupe! Pois iremos lhe mostrar todos os detalhes de cada processo começando com as definições mais básicas e específicas referentes ao que são:
Índices de Vegetação são cálculos aritméticos feitos com as respostas de refletância de um objeto de interesse (nesse caso, as plantas) em diferentes comprimentos de onda (bandas espectrais) de tal forma a gerar um indicador qualitativo ou quantificativo acerca do estado do objeto.
Simplificando: através dos índices de vegetação é possível classificar aspectos como densidade foliar e nível de estresse da planta, dentre outros fatores que podem estar associados a doenças, pragas, deficiência de nutrientes ou hídrica, etc.
Alguns exemplos de índices de vegetação mais utilizados na agricultura:
NDVI (Índice de Vegetação com Diferença Normalizada) – Índice estrutural indicado para avaliar crescimento vegetativo e estrutura de dossel de plantas, assim como cloroses sutis, estando muitas vezes associado à biomassa. Em culturas anuais como a soja, o NDVI pode saturar e ficar menos sensível na fase reprodutiva da cultura.
NDRE (Índice de Borda Vermelha com diferença Normalizada) – Índice bioquímico indicado para avaliar a atividade fotossintética da planta, estando associado ao teor de clorofila no tecido foliar. Pelo fato da banda Red Edge estar localizada na “rampa” de transição do visível para o infravermelho, o NDRE não tende a saturar como o NDVI quando a estrutura vegetativa da planta se encontra estabelecida.
VARI (Índice Resistente à Atmosfera na Região Visível) – índice indicado para análise de área e densidade foliar, assim como identificação de cloroses avançadas. Classifica a variação do verde visível.
Além dos índices vegetativos, outras camadas de informação também podem gerar informações importantes sobre a lavoura monitorada, facilitando ainda a tomada de ação subsequente. Baixe a cartilha informativa clicando AQUI e confira.
Mais importante do que a escolha do próprio drone, é a escolha do sensor a ser utilizado com o objetivo de monitorar as lavouras. Como diz o ditado “cada caso é um caso”, ou seja, dependendo do tipo de monitoramento que você esteja em mente para sua lavoura (índices de vegetação, identificação de plantas daninhas, falhas de plantio…) haverá um sensor no mercado que poderá atender bem a sua demanda.
Para sua praticidade, selecionamos os principais sensores do mercado e suas características mais importantes. Baixe a cartilha informativa clicando AQUI e confira.
Hoje é cada vez mais comum a utilização destas aeronaves remotamente tripuladas na agricultura para o auxílio na tomada de decisões, mas será que o potencial destes utensílios modernos está sendo realmente utilizado com o seu potencial máximo?
A escolha do equipamento adequado para embarcar o sensor a ser utilizado é muito importante, assim como os sensores, há vários modelos de Drones no mercado que podem atender as mais diversas demandas, por isso, recomendamos que baixe a cartilha informativa para conferir alguns modelos clicando AQUI.
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